quinta-feira, 10 de abril de 2014

Ducati inicia montagem da Multistrada 1200 no Brasil


Ducati Multistrada 1200 (Foto: Rafael Miotto/G1)Multistrada 1200 custa a partir de R$ 59,9 mil (Foto: Rafael Miotto/G1)












A Ducati anunciou nesta terça-feira (8) a 2ª fase de seu plano de montagem nacional em Manaus. Além de Monster 796 e Diavel, a marca passa a produzir, em parceria com a Dafra, a Multistrada 1200, a partir de abril. Com o início da produção do modelo aventureiro, a empresa chega a média de 10 motos montadas por dia no Brasil.
“Números representativos e que nos garantem atender a demanda atual por produtos da marca no Brasil. A iniciativa de investir no aumento da produção reforça, mais uma vez, nossa aposta no mercado do brasileiro”, disse Ricardo Susini, diretor-geral da Ducati no Brasil, em comunicado.
De acordo com o executivo, isto mostra os planos da fabricante italiana de motos de luxo para os próximos anos. “A meta, nos próximos anos, é tornar a operação nacional uma das cinco mais importantes no mundo e principal fornecedora para a região da América Latina”, afirmou Susini.
Desde fevereiro, a empresa já praticava novos preços para a moto, com a redução de R$ 8 mil, antecipando a sua nacionalização. Antes, o modelo começava em R$ 67,9 mil e passou a ser vendido por R$ 59,9 mil.
Ducati Multistrada 1200 (Foto: Rafael Miotto/G1)Multistrada 1200 (Foto: Rafael Miotto/G1)
Veja lista de preços:
Multistrada 1200 ABS - R$ 59.900
Multistrada 1200 S Touring - R$ 71.900
Multistrada Pikes Peak - R$ 81.900

Motores italianos
Apesar de realizar a montagem em Manaus, a Ducati ressalta que as motos seguem utilizando motores "genuinamente italianos", além de ter realizado o treinamento dos profissionais brasileiros na fábrica da empresa em Bolonha, na Itália.
A Multistrada possui motor de 2 cilindros e 150 cavalos, que a torna a mais potente da categoria. O bicilíndrico é o mesmo da Diavel, mas ficou mais “dócil” e menos potente – são 165 cv na Diavel – na Multistrada. A redução de "cavalaria" foi realizada para se adequar à proposta da Multistrada, mais aventureira.
Tecnologia
Para usufruir do motor de diferentes maneiras, a Multistrada possui mapas de potência. São 4 no total: Enduro (indicado para a terra), Urban (para a cidade), Touring (estrada) e Sport (pilotagem mais radical).
Ducati Multistrada 1200 (Foto: Luciano Sampaio/Divulgação)Multistrada é moto aventureira
(Foto: Luciano Sampaio/Divulgação)
No caso do Enduro e Urban, a potência máxima cai para 100 cavalos e sua entrega é feita de modo mais linear, indicado para trechos de cidade e mesmo na terra. Além de alterar o modo de entrega da força, por meio do acelerador eletrônico, os mapas também mudam os níveis de atuação de ABS e Controle de tração.
Assim, para cada um dos 4 modos, existe uma combinação pré-programada também com o nível de ABS e controle de tração. No entanto, ainda é possível alterar o modo de atuação do controle de tração: são 3 modos de ABS e 8 do controle de tração, além disso, ambos podem ser desligados.
A partir do modelo Touring, a moto passa a istema Skyhook, nomenclatura utilizada pela Ducati para designar o seu sistema de suspensão eletrônica semi-ativa.

VEJA VERSÕES DA MULTISTRADA NO BRASIL
Multistrada 1200
Multistrada 1200 S Touring
Multistrada 1200 S Pikes Peak
R$ 59.900
R$ 71.900
R$ 81.900
- Sistema de freio Bosch-Brembo ABS 9ME (3 níveis)
- Riding Modes (Urban, Enduro, Sport e Touring)
- Ride-by-Wire
- Ducati Traction Control (8 níveis)
- Painel digital
- Faróis diurnos em leds
- Chave com reconhecimento de presença
- Sistema de freio Bosch-Brembo ABS 9ME (3 níveis)
- Riding Modes(Urban, Enduro, Sport e Touring)
- Ride-by-Wire
- Ducati Traction Control (8 níveis)
- Painel digital
- Faróis diurnos em leds
- Chave com reconhecimento de presença
- Suspensão eletrônica Sachs na dianteira e traseira
- Sistema de suspensão Ducati Skyhook Suspension
- Manoplas aquecidas
- Bagageiro lateral (58 litros)
- Cavalete central
- Sistema de freio Bosch-Brembo ABS 9ME(3 níveis)
- Riding Modes(Urban, Enduro, Sport e Touring)
- Ride-by-Wire
- Ducati Traction Control(8 níveis)
- Painel digital
- Faróis diurnos em leds
- Chave com reconhecimento de presença
- Suspensão eletrônica Sachs na dianteira e traseira
- Sistema de suspensão Ducati Skyhook Suspension
- Entradas de ar frontais, protetor frontal, tampa da correia do comando, para-lama dianteiro e extratores de ar laterais, todos em fibra de carbono
- Silencioso Termignoni de fibra de carbono (fornecido em complemento ao equipamento original)
- Para-brisa em fibra de carbono (fornecido em complemento ao equipamento original)
- Rodas de 3 raios triplos no estilo da 1199 S Panigale, forjadas e usinadas pela Marchesini




               
ESTA REPORTAGEM FOI RETIRADA DO SITE:
http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/04/ducati-inicia-montagem-da-multistrada-1200-no-brasil.html






BMW inicia produção de seu 1º scooter elétrico, o C Evolution

Depois de ser apresentado mundialmente no Salão de Frankfurt em 2013, o primeiro scooter elétrico da BMW começou a ser produzido nesta sexta-feira (4), em Berlim, na Alemanha. As vendas do C Evolution têm início na Europa este mês por 15.000 euros, equivalente a cerca de R$ 47 mil (cotação do dia).
Apesar de a empresa ter começado a vender o scooter C 600 Sport no Brasil, modelo com motorização movida a gasolina, ainda não há intenção do scooter elétrico no país, disse ao G1o diretor da BMW Motorrad no Brasil, Federico Alvarez.
O C Evolution chega a 120 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e seu motor rende 47 cavalos de potência. Autonomia é de cerca de 100 km e carga leva 4 horas para ser completa recarregando em tomada de 220 V.
Montagem do C Evolution na planta da BMW em Berlim (Foto: Axel Schmidt / Reuters)Montagem do C Evolution na planta da BMW em
Berlim (Foto: Axel Schmidt / Reuters)
De acordo com a BMW, a aceleração do scooter é superior ao de modelos convencionais de 600 cilindradas ou mais. Dados da fabricante apontam que o veículo faz de 0 a 50 km/h em 2,7 segundo e de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos.

Apesar do sistema de propulsão diferenciado, o visual do Evolution não esconde a inspiração nos scooters movidos à gasolina da BMW. Semelhanças com as linhas de C 600 Sport e C 650 GT são nítidas.
Regeneração de energia
Para impulsionar o motor, o modelo utiliza bateria de íon-lítio de alta voltagem, com capacidade de 8 kWh. Com refrigeração líquida, o propulsor transmite a força para a roda traseira através de correia.
BMW C Evolution (Foto: Divulgação)BMW C Evolution (Foto: Divulgação)
O C Evolution disponibiliza 4 opções de entrega de potência: Road, Eco Pro, Sail e Dynamic. Além de oferecer modos de maior e menor consumo, o scooter traz inédito sistema de recuperação de energia, quando freia ou mesmo ao cessar o acelerador. O grau de regeneração, vai variar de acordo com o modo escolhido.

No Road, por exemplo, fica disponível a aceleração máxima do C e cerca de 50% da energia é recuperada ao deter o acelerador e 100% ao frear. No Eco Pro, a energia é poupada ao limitar a força do scooter, mas o seu nível de recuperação é o máximo.
Escolhendo a opção Sail, a energia não será recuperada ao parar de acelerar, deixando o veículo deslizar livremente. Para completar, a opção Dynamic combina potência plena, com alto grau de recuperação.
BMW C Evolution (Foto: Divulgação)BMW C Evolution (Foto: Divulgação)
Scooter não tem chassi convencional
Outra novidade empregada no C Evolution está em sua base, que não faz uso de um chassi tradicional. Na verdade, o conjunto fica ancorado na caixa de bateria central, feita de alumínio, que serve de apoio para a balança traseira e suspensão dianteira. De série, o modelo traz freios ABS.

Como tecnologia embarcada, o scooter possui também controle de tração, que no Evolution é chamado de "Torque Control Assist". O sistema evita que a aceleração da roda traseira exceda, evitando que deslize ao chegar ao limite de aderência com o solo.

O comportamento do Evolution pode ser monitorado através de seu painel, totalmente digital, que passa informações de consumo, velocidade, nível da bateria, entre outros.
Painel do BMW C Evolution (Foto: Rafael Miotto/G1)Painel do BMW C Evolution (Foto: Rafael Miotto/G1)
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BMW C Evolution (Foto: Rafael Miotto/G1)C Evolution foi destaque da BMW no Salão de Milão 2013 (Foto: Rafael Miotto/G1)Esta reportagem foi retirada do site:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/04/bmw-inicia-producao-de-seu-1-scooter-eletrico-o-c-evolution.html

Honda confirma CTX 700N para o mercado brasileiro

A Honda confirmou nesta terça-feira (8) que vai ampliar sua linha 700 no Brasil com a CTX 700N. Como o G1 havia adiantado no ano passado, a empresa vai começar a vender a CTX 700N a partir da segunda quinzena de maio no país. Ainda sem preço definido, a moto será importada do Japão.
Utilizando a mesma base da NC 700X, a moto faz uso do motor de sua "irmã", um bicilíndrico de 670 cc, capaz de gerar 52,5 cavalos de potência a 6.250 rpm e 6,4 kgfm de torque a 4.750 rpm. Freios ABS são de série no modelo.
No Brasil a Honda disponibiliza apenas o câmbio manual de seis marchas para a CTX, deixando de fora a opção com câmbio automático de dupla embreagem presente no exterior. Como é fabricado no Japão, o modelo deve ter preço maior que os R$ 27.490 cobrados pela NC, que é feita em Manaus. Nos Estados Unidos, a CTX custa a partir de R$ 6.999.
Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)Honda CTX 700N (Foto: Divulgação)
De acordo com a empresa, a decisão de produzir o modelo no Brasil no futuro dependerá da receptividade dos consumidores, ou seja, se a moto emplacar em vendas, pode ser produzida no país nos próximos anos. A Honda classifica a CTX como uma moto do segmento cruiser, ou custom, como a Shadow, por exemplo.
No entanto, como divide muitos elementos com a NC 700X e NC 700S, que não é vendida no Brasil, o modelo possui visual mais de uma naked (sem carenagens), do que de uma custom tradicional. O farol dianteiro é idêntico ao da NC 700S, porém, a moto recebeu alterações no restante do conjunto.
Estilo custom
As dimensão foram modificadas, o que tornou a moto mais longa, chegando a 2.225 mm, com entre-eixos de 1.530 mm.
Honda CTX 700N tem espaço para objetos sobre o tanque (Foto: Divulgação)Honda CTX 700N tem espaço para objetos sobre o
tanque (Foto: Divulgação)
Para se enquadrar no estilo custom, o modelo também recebeu nova ergonomia, na qual o motociclista vai mais sentado, com as pernas esticadas, e menos montado, como ocorre nas NCs.
Traseira e assento também são novos e mais baixos, a CTX 700 ganhou escape maior e mais baixo do que o de suas irmãs. Ao contrário da linha NC, que possui porta-objetos amplo no chamado "tanque-falso" (na NC, o compartimento de combustível fica sob o assento), a CTX possui tanque tradicional e sobrou apenas um pequeno porta-objetos acima dele.
Honda CTX700 (Foto: Divulgação)Honda CTX700 (Foto: Divulgação)
CTX 700?
Além da CTX 700N, a família 700 possui a CTX 700, modelo caracterizado por uma proposta mais touring (turismo), com a adição de carenagens e grande cúpula na dianteira.
Com esta diferença, a moto se torna uma opção com melhor proteção aerodinâmica e mais apropriada para longas viagens.  Por enquanto, a Honda não pretende vender esta outra opção da linha no Brasil.
Esta reportagem foi retidada do site:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/04/honda-confirma-ctx-700n-para-o-mercado-brasileiro.html

Peças de reposição para motos terão selo do Inmetro obrigatório em 2016

A partir de 19 de março de 2016, fabricantes e importadores de peças só poderão vender correntes de transmissão, coroas, pinhões e escapamentos de motos desde que possuam a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). De acordo com portaria publicada pelo órgão em 19 de março deste ano, as empresas têm até 19 de setembro de 2015 para certificar os produtos.
Nas lojas, os comerciantes de varejo terão até 19 de março de 2017 para vender os componentes sem certificação que estão em estoque. "O objetivo é aumentar a segurança dos usuários. Muitas peças são vendidas sem os requisitos mínimos de qualidade. Infelizmente, esta é a cultura do menor preço", afirma Leonardo Rocha, chefe da Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade do Inmetro (Dipac).
De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças (Anfamoto), este conjunto de peças – coroa, corrente, pinhão e escapamento – representa a maior parte da venda de motopeças no Brasil, apesar de a entidade não ter um número específico de comercializações.
Além de padronizar as peças, a medida deve ajudar fabricantes que produzem elementos de melhor qualidade. "A indústria está sendo vítima de uma concorrência predatória de marcas que inundam o mercado com peças de preços mais baixos e sem qualidade", argumenta Rocha.
"Para o segmento de motopeças, que lida diretamente com itens de segurança, é fundamental que se tenha qualidade e durabilidade nas peças comercializadas", diz Orlando Leone, presidente da Anfamoto.
A padronização das peças também é válida para veículos similares a motocicletas, como motonetas, ciclomotores, tricicloes e quadriciclos
Escapamentos para motos (Foto: Divulgação)Escapamentos para motos (Foto: Divulgação)
Padrões internacionais
De acordo com o Inmetro, foram utilizados padrões internacionais e nacionais, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, para definir durabilidade e resistência das peças. "A princípio, estes foram os itens que notamos apresentar os maiores problemas, mas estamos em estudo para expandir a outros itens", afirma Rocha.
A partir do momento em que a regulamentação entrar em vigor, o Inmetro indica que os próprios usuários podem auxiliar fazendo denúncias sobre peças ilegais sendo vendidas. De acordo com o órgão, as multas para empresas e lojas podem variar de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, mas o consumidor final não será fiscalizado.
"Cabe também ao Inmetro reforçar a fiscalizar em portos, aeroportos e fronteiras para coibir a entrada de produtos não conforme", enfatiza Orlando Leone. No entanto, para a associação, nem todos produtos que vem de fora do Brasil são ruins.
"Esses itens vêm de diversas partes de mundo. Porém, o produto importado que entra não é em sua grande parte de baixa qualidade, pois os importadores passam também por um rigoroso processo de importação e fiscalização. Inclusive, para entrarmos com os produtos importados no Brasil temos que fazer a homologação e certificação", explica Leone.
Corrente e coroa de moto (Foto: Divulgação)Corrente e coroa de moto (Foto: Divulgação)
Preço pode aumentar
Ainda é cedo para uma definição das empresas em relação ao preço dos produtos, mas no primeiro momento deve haver um aumento. "Para empresas já estruturadas que se baseiam dentro dos preceitos da qualidade, acredito que não haverá tanta elevação de custos e sim de adequação de processos, o que não quer dizer que o preço final não será impactado", explica Orlando Leone.
"No caso específico de coroa, corrente, pinhão e escapamentos, acredito que devam sofrer algum reajuste", acrescenta Leone. Segundo a Anfamoto, apesar do cenário de vendas de motos no Brasil não estar aquecido, o setor de motopeças se mantém em alta para a manutenção da frota de motos circulante de 18.114.464 unidades, de acordo com números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
"Quando o mercado não está aquecido o segmento de motopeças também é atingido, porém, é sabido que é preciso manter a manutenção da frota circulante o que consequentemente aquece momentaneamente o setor", afirma Leone.
Esta reportagem foi retirada do site http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/04/pecas-de-reposicao-para-motos-terao-selo-do-inmetro-obrigatorio-em-2016.htmll

Honda cria edição especial da Falcon inspirada na Africa Twin

Ainda sem preço definido, moto tem grafismos especiais.

Motor é de 1 cilindro e rende 28,7 cavalos de potência.


Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)













A Honda anunciou nesta quinta-feira (10) uma nova série especial da NX 400i Falcon. Utilizando como base o modelo tradicional da moto, a empresa criou a Falcon Special Edition, com inspiração na lendária Africa Twin que obteve vitórias no Rally Dakar. A moto chega às lojas da empresa na 2ª quinzena de abril, ainda sem preço definido.
O modelo recebeu grafismos similares aos da XRV 750 Africa Twin, desenvolvida a partir da NXR 750, e responsável pelos maiores sucessos da Honda na competição.
Honda Africa Twin da década de 1980 (Foto: Divulgação)Honda Africa Twin da década de 1980
(Foto: Divulgação)
A diferença desta nova versão está no visual, que carrega as tradicionais cores da Honda em corridas - azul, branco e vermelho.
A base mecânica segue a mesma, com motor de 1 cilindro e 397,2 cc, capaz de gerar 28,7 cavalos de potência e 3,27 kgm de torque.
Relançada em 2012, a nova Falcon manteve praticamente o mesmo conjunto do antigo modelo, porém, a moto recebeu retoques visuais e a adição de injeção eletrônica, substituindo o carburador. O preço sugerido pela Falcon normal é de R$ 16.990.
Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)

Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)
Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)Honda NX 400i Falcon Special Edition (Foto: Divulgação)Esta reportagem foi retirada do site:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/04/honda-cria-edicao-especial-da-falcon-inspirada-na-africa-twin.html