sábado, 23 de agosto de 2014

Engenharia Mecânica

O engenheiro mecânico atua na elaboração de projetos, fabricação e manutenção de peças, sistemas mecânicos, energéticos e peças. Cabe ao profissional da Engenharia Mecânica supervisionar a produção da indústria mecânica.

O cálculo para quantidade de matéria-prima necessária para a produção industrial é feita por esse profissional, que também providencia moldes das peças que serão fabricadas. Outra tarefa é criar protótipos e testar os produtos obtidos. Normas e procedimentos de segurança para a produção são definidos pelo engenheiro mecânico.

O controle da qualidade e análise de resistência dos materiais é função dessa Engenharia, que também calibra e confere medidas. O profissional trabalha em conjunto com engenheiros eletricistas, de materiais, de produção e de automação de sistemas.

O mercado para o engenheiro mecânico está aquecido, especialmente nas montadoras de automóveis, fábricas de autopeças e de alumínio. O trabalho em projetos de linhas de produção, máquinas e aparelhamento também é bastante rentável.

O crescente impulso do setor imobiliário eleva a procura por engenheiros mecânicos especialistas em maquinário pesado. A região Sudeste, por ser o maior pólo da indústria nacional, principalmente no ABC paulista, emprega mais. Mas a demanda nos estados do Sul tem angariado profissionais para atuar na indústria automobilística e de equipamentos. No Nordeste, as chances são para a área de petróleo, autopeças e agroindústria, em razão da necessidade de manutenção das máquinas agrícolas.

As chances para quem passa cinco anos na graduação de Engenharia Mecânica são amplas. O curso tem bastante aceitação no mercado e o profissional sai da academia com uma expectativa de salário inicial no valor de R$ 3.000.

As principais matérias vistas durante o curso são: Economia para Engenharia, Desenho Técnico Assistido por Computador, Estrutura e Propriedades dos Materiais, Termodinâmica, Resistência dos Materiais, Vibrações de Sistemas Mecânicos, Ensaios dos Materiais, Física Geral, Algoritmos e Programação de Computadores, Usinagem dos Materiais, Transferência de Calor, Engenharia Assistida por Computador, Química, Estatística para Experimentalistas.

Instituições
Região Centro-Oeste

Distrito Federal: UnB, UDF.
Goiás: UFG, IFG, Fesurv, Unip, UniEvangélica, Alfa.
Mato Grosso: UFMT, FAC.
Mato Grosso do Sul: UCDB, Uniderp.

Região Nordeste
Bahia: UFBA, UFRB, Univasf, UESC, Unifacs, UniJorge, Senai Cimatec, FATEC-BA.
Ceará: UFC, Unifor, Fanor.
Maranhão: UEMA.
Paraíba: UFCG, UFPB, FMN.
Pernambuco: UFPE, IFPE, UPE, Uninassau.
Piauí: UFPI, IFPI.
Rio Grande do Norte: UFRN, Ufersa, UNP.
Sergipe: UFS.

Região Norte
Amazonas: UFAM, IFAM, UEA, UniNorte.
Pará: UFPA.

Região Sudeste
Espírito Santo: UFES, IFES, UVV, FAESA.
Minas Gerais: UFMG, UFOP, UFJF, UFSJ, UFU, UFV, UFTM, UFVJM, Unifei, Cefet-MG, PUC-Minas, UNA.
Rio de Janeiro: UFF, Uerj, PUC-Rio, UFRJ, IME, UCP, UGF, Estácio, UCAM.
São Paulo: Unesp, Unicamp, USP, Mackenzie, UFSCar, UniABC, Unip, ITA, USJT, Uninove, UniTau, UMC, Unisal.

Região Sul
Paraná: UFPR, UTFPR, UEM, Unioeste, PUCPR, UTP, UP.
Rio Grande do Sul: UFRGS, UFSM, Unipampa, Furg, IFRS, IFSul, PUCRS, UniSinos, UPF, UCS, Ulbra, Feevale, Unisc, URI, UniRitter, UniVates.
Santa Catarina: UFSC, Udesc, Univille, Univali, Unoesc, UnoChapecó, CatólicaSC.


Reportagem tirada do site :http://vestibular.brasilescola.com/guia-de-profissoes/engenharia-mecanica.htm
dia 23/08/2014 as 16:19

sábado, 16 de agosto de 2014

Quer uma moto usada? Veja 10 itens para checar antes da compra PARTE 2

Parte 2:
6) Pedaleiras, manoplas e manetes
Esses são os componentes onde tocam as mãos e pés do motociclista. Eles devem mostrar marcas de uso coerentes com a quilometragem e a idade da motocicleta. Uma manopla com pequenos ralados nas extremidades é algo natural, assim como a ponta dos manetes de embreagem e freio dianteiro terem leves arranhões. Já uma manopla muito ralada e um manete com a ponta torta, ou limada, indica tombo. Pedaleiras tortas ou com borracha raspada também denunciam facilmente se houve contato imediato do 1º grau com o chão. De novo, é preciso ter coerência: moto gasta com tais componentes muito novos é algo suspeito.
7) Comandos
Mesmo que você não conheça o modelo da moto pelo qual está interessado, lembre-se que nenhum fabricante é sádico e que, portanto, acelerador e embreagem não podem ser duros demais para serem acionados. Embreagem dura é sinal claro de fim de vida útil. Acelerador duro pode indicar problemas no cabo ou algo ainda pior, resultante de montagens e desmontagens desatentas. Quanto ao câmbio, os engates devem ser fáceis e “secos”, e as marchas não podem escapar, o que pode apontar para um câmbio maltratado.
8) Banco
Moto usada deve ter um banco com cara de usado, assim como o contrário. É preferível uma capa de banco original desgastada a uma novinha, seja original, seja do mercado paralelo. A troca deste componente pode ser indício de um acidente considerável, pois o que normalmente é afetado em tombinhos menores são outras partes, nunca o banco.
9) Painel e sistema elétrico
Tudo deve funcionar, certo? Certo! Especialmente as chamadas “luzes-alerta”. Modelos de motos mais básicas têm um conjunto de luzes essencial e que indicam coisas simples, como farol alto e pisca-pisca ligado. Já motos mais modernas ou maiores têm luzes para alertar sobre coisas importantes, como pressão do óleo ou problemas no sistema de injeção. Ao girar a chave, é usual que todas as “luzes-alerta” acendam para mostrar que suas lâmpadas funcionam, para depois se apagarem. Caso uma luz importante não acenda – ou pior, fique acesa direto –, problema sério à vista.
10) Acessórios
Baús, bauletos, bolsas laterais, faróis auxiliares, guidões, espelhos e manetes especiais são alguns dos possíveis acessórios e componentes instalados para tornar a moto mais prática ou personalizada. Para que nada disso seja fonte de problemas, observe bem a qualidade da instalação e dos componentes. Em primeiro lugar, nenhuma instalação ou adaptação deve modificar partes estruturais da moto, com o chassi ou o suporte do assento. Lembre-se que, em primeiro lugar, deve vir a funcionalidade. Por exemplo, os espelhos retrovisores devem servir para ver o que se passa atrás de você e não apenas serem bonitinhos. A regra também vale para comandos imprescindíveis como os manetes e o guidão.
Reportagem retirada do site: http://g1.globo.com/carros/motos/blog/dicas-de-motos/post/quer-uma-moto-usada-veja-10-itens-para-checar-antes-da-compra.html Dia 16/08/2014 as 15:04

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Quer uma moto usada? Veja 10 itens para checar antes da compra

A alegria de comprar uma moto zero km é inigualável, mas quem precisa economizar pode encontrar boas opções no mercado de usadas. Com o mesmo valor de uma nova dá até para levar um modelo maior, mais equipado ou sofisticado.
Dizem que, assim que sai da revenda, qualquer motocicleta zero km perde cerca de 20% de seu valor. O percentual é um exagero, mas bastam poucas centenas de quilômetros marcados no hodômetro para provocar depreciação. Motos seminovas, chamadas de “filés” no mercado, são raras, difíceis de encontrar. O mais comum é ter de optar por uma moto com um ou mais anos de uso. Seja qual for a alternativa, a moto usada sempre traz certo risco, se a compra não for feita de uma pessoa conhecida, como parente ou amigo.

Realizar a compra em concessionárias autorizadas e lojas especializadas de renome ajuda a evitar dores de cabeça, até porque elas costumam oferecer garantia. Caçar a sua futura moto em anúncios dos particulares pode ser ainda mais vantajoso em termos de preço, mas requer cuidado e atenção redobrada. Um olhar atento antes da conclusão do negócio evita muitos problemas.
Veja abaixo dez itens importantes para checar antes de fechar negócio:
1) Documentação
Por meio do número do Renavam, que está em todo documento de veículos no Brasil, é possível verificar dados sobre o proprietário e endereço, além de saber se há alienação (se o veículo está financiado), se tem multas etc. Despachantes cobram por este tipo de pesquisa, mas ela pode ser feita sem custo pela internet nos sites do departamento de trânsito (Detran) do estado em que a moto está licenciada. Importante também, estando cara a cara com a moto, é verificar a aparência da marcação do chassi na coluna da direção(foto ao lado)e o lacre da placa. Não deve haver nenhum tipo de adulteração.
2) Mecânica
Mesmo sem grande conhecimento de mecânica, é possível saber se um motor está saudável ou não dando a partida com ele 100% frio (verifique a temperatura colocando a mão no motor ou no escape). Nesta condição, ele deve pegar facilmente e não apresentar ruídos metálicos que sumam depois de alguns segundos, o que indica folga excessiva em componentes fundamentais como virabrequim/bielas, pistões e sistema de válvulas e seu acionamento. Fumaça saindo do escapamento pode até ser considerada normal, especialmente em dias frios, pois ela não será fruto da tão temida queima de óleo, mas sim da simples condensação. Se, após alguns minutos de aquecimento, o escape continuar fumando e se a fumaça for azulada e aumentar com a aceleração, corra: é óleo queimado, sinônimo de motor cansado no fim de vida.3) Óleo
Na maioria dos modelos, a vareta (ou visor) do nível de óleo é de fácil acesso. Ele deve estar no nível certo, mas é a tonalidade do óleo e, principalmente, a sua consistência que revelam o estado do motor.
Óleo claro demais significa novo, recém trocado (foto ao lado). Em geral, óleo escuro é óleo usado, mas atualmente os lubrificantes têm aditivos detergentes que agem de modo rápido e, em motores mais rodados, o óleo escurecer rapidamente pode ser considerado algo normal.
Então, como checar a qualidade? Donos relaxados por vezes optam pela economia de, em vez de trocar o óleo, completar o nível. Com isso, o óleo vai engrossando e perdendo suas características lubrificantes. Pingue uma gota de óleo na ponta do indicador e com o polegar analise a consistência: se parecer graxa e sujar demasiadamente seus dedos (e cheirar a gasolina), é óleo velho ou óleo com especificação errada, mais grosso, colocado justamente para disfarçar os barulhos metálicos “do mal” citados no item anterior.
4) Sinais de desmontagem
Motores de motocicletas são expostos e, por isso, facilitam uma análise importante, relacionada a marcas de desmontagem. Parafusos e porcas estão ali bem na sua cara, e considerando que é praticamente impossível desmontar um motor sem deixar marcas nesses componentes, ver sinais ou, o oposto, ver parafusos e porcas cujo metal pareça ser bem mais novo do que as partes metálicas ao redor é algo para se desconfiar. Outra verificação recomendada é no cárter, a parte de baixo do motor, a mais próxima do solo. Marcas de raspadas são aceitáveis; os amassados, não, e muito menos “cicatrizes” deixadas por soldagem.
5) Tinta
Brilho na pintura pode indicar um dono cuidadoso ou uma moto recém-pintada. Nesse caso, é necessário saber por qual razão ocorreu a repintura. Bom senso também ajuda para lembrar que, se a moto tem um ou dois anos de uso, e quilometragem relativamente baixa, faz sentido a pintura parecer quase nova. Porém, se a moto tiver quilometragem abundante e bons anos no lombo, milagre não existe. Assim, marcas de desgaste, riscos e até pequenos amassadinhos devem fazer parte do conjunto.
Continuação na próxima postagem.
Esta reportagem foi retirada do site: http://g1.globo.com/carros/motos/blog/dicas-de-motos/post/quer-uma-moto-usada-veja-10-itens-para-checar-antes-da-compra.html . No Dia 14/08/2014 As 16:20 
Olá. eu gostaria de fazer engenharia mecânica gosto muito disso e eu estarei postando algumas curiosidades sobre esta profissão e até o símbolo dela, espero que gostem.
Engenharia Mecânica é a área da engenharia que cuida do desenvolvimento, do projeto, da construção e da manutenção de máquinas e equipamentos. O engenheiro mecânico desenvolve, projeta e supervisiona a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica. Calcula a quantidade necessária de matéria-prima, providencia moldes das peças que serão fabricadas, cria protótipos e testa os produtos obtidos. Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define normas e procedimentos de segurança para a produção. Controla a qualidade, acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas. Costuma trabalhar com engenheiros eletricistas, de materiais, de produção e de automação e controle, na montagem e automação de sistemas, na manutenção de aeronaves e na indústria de eletroeletrônicos. Em baixo esta o simbolo da Engenharia Mecânica.


Fonte do texto: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-producao/engenharia-mecanica-685896.shtml
Imagem :http://seeklogo.com/simbolo-da-engenharia-mecanica-logo-126739.html
 acessado dia 14/08/2014 as 15:33

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Honda lança linha 2015 da família CRF

Honda CRF 230F (Foto: Divulgação)
A Honda anunciou nesta segunda-feira (11), a chegada da linha 2015 das motos CRF 230F e CRF 150F, modelos fora-de-estrada marca. As duas motos chegam com novo visual das carenagens, para-lama dianteiro e aletas do tanque. Esta última possui detalhes pintados em branco e vermelho.
Os preços são de R$ 11.590 na CRF230F e R$ 8.990 para a CRF 150F. As duas já estão sendo vendidas na rede de concessionárias Honda.
Segundo a Honda, a nova linha CRF foi inspirada na CRF 450X, moto de competição de maior cilindrada da marca no segmento. Produzidas em Manaus, elas trazem chassi de berço semi-duplo e motores monocilíndricos. Na 230F, ele rende 19,3 cavalos, enquanto na 150F, são 14 cv. Para o uso em terrenos acidentados, a CRF 230F tem suspensão com garfo telescópico de 240 mm. Na CRF 150F, eles possuem curso de 230 mm.
reportagem retirada do site:  http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/08/honda-lanca-linha-2015-da-familia-crf-partir-de-r-8990.html

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Honda lança 1ª motocicleta de baixa cilindrada com sistema de freios CBS

Honda CG 150 Titan CBS 2015 (Foto: Divulgação)

A Honda anunciou nesta segunda-feira (4) o lançamento da primeira motocicleta de baixa cilindrada no mundo equipada com sistema de freio CBS (Combined Braking System), a CG 150 Titan CBS 2015, que terá a tecnologia disponível nas versões ESD (R$ 7.680) e EX (R$ 8. Antes, a moto era vendida por R$ 7.500 (ESD) e R$ 8.000 (EX). Com a introdução do CBS, de série, os preços subiram R$ 180.

Líder de vendas no Brasil, a CG 150 teve nova geração revelada em 2013 e possui motor monocilíndrico flex de 149,2 cc capaz de gerar 14,3 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm. Antes, o sistema de frenagem combinada já estava presente em modelos de baixa cilindrada, mas em scooters, como o Lead e PCX, da própria Honda.
Ao acionar o pedal de freio traseiro, o sistema de freio dianteiro é acionado automaticamente, por meio de um cilindro mestre, distribuindo hidraulicamente a força por todo o conjunto. Como resultado, a proporção de frenagem passa a ser de 66% para a roda traseira e 34% para a dianteira.
"O lançamento faz parte de uma política global da marca em desenvolver projetos com foco na segurança do usuário e também nas questões ambientais", diz a fabricante, em nota.
Ainda segundo a fabricante, o sistema CBS pode reduzir em até 20% a distância percorrida por uma motocicleta na frenagem, em comparação com um modelo standard.
Honda CG 150 Titan CBS (Foto: Divulgação)Honda CG 150 Titan CBS Reportagem retirada do site:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/08/honda-lanca-1-motocicleta-de-baixa-cilindrada-com-sistema-de-freios-cbs.html

Ducati lança kit de personalização para a Monster 796

Monster 796 Corse (Foto: Divulgação)
Monster 796 Corse
A Ducati anunciou nesta sexta-feira (1) o início das vendas do kit de personalização Monster Art no Brasil. Disponível aos novos compradores da Monster 796, o pacote possibilita ao motociclista, utilizando diferentes tipos de cores e logotipo, deixar sua moto com visual mais exclusivo.

O kit Monster Art inclui a personalização da cobertura do tanque de gasolina, da capa do assento do garupa, do para-lamas e da carenagem por meio de cores e acabamentos diferenciados. Com as alterações, o valor sobe de R$ 33.900 (da versão normal) a R$ 34.700 na Monster Art.
São quatros versões disponíveis: versões Corse, Imola 72, Pantah ou Dark Black. Montada em Manaus, a Monster 796 é um modelo da categoria naked, que é conhecido por ter motos com pegada esportiva, mas sem carenagens.
A moto traz motor de 2 cilindros e 803 cilindradas, com injeção eletrônica e refrigeração a ar, é capaz de gerar 87 cavalos de potência e 7,95 kgfm de torque.

Seu câmbio é de seis marchas e o chassi do tipo treliça feito de aço tubular. Com duplo freio a disco na dianteira, o modelo traz freios ABS de série. De acordo com a empresa, o peso da moto, sem combustível e fluídos, é de 169 kg.
Ducati Monster Imola 72 (Foto: Divulgação)Ducati Monster Imola 72 
Ducati Monster 796 Pantah (Foto: Divulgação)Ducati Monster 796 Pantah
Ducati Monster 796 Dark Black (Foto: Divulgação)Ducati Monster 796 Dark Black Essa pesquisa foi retirada do site:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2014/08/ducati-lanca-kit-de-personalizacao-para-monster-796.html